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quinta-feira, 21 de maio de 2009

Melbourne Shuffle /Hardstyle/Jumpstyle


O Melbourne Shuffle é um estilo de dança. Originário da cena underground de Melbourne.
O Shuffle é diferente e disperta olhares pela forma de como se desliza na dança.
Alguns dos passos são o T-Shuffle que consiste em deslizar para o lado com um pé e fazer com o outro movimentos aleatórios, o Running Man que é um dos principais passos que leva a "combos" com os outros,o Moonwalk do Michael Jackson,os Spins, Glides, Kicks também são essenciais na dança, fora as coreografias de braços.
Hardstyle o tipo de musica preferido para dançar, pois a batida do "som" faz com que os passos da dança acompanhem e fikem em uma velocidade perfeita, fazendo assim a dança tão maravilhosa.

Hardstyle foi originado do Hardcore / Gabba e consiste na fusão com o Hard Trance. Sua origem está nos Países Baixos, onde os primeiros eventos do estilo foram mantidos no fim de 1999, começando oficialmente no ano de 2000.

Uma das principais chaves no desenvolvimento do estilo foi Dana van Dreven (DJ Dana) depois seguiu mais tarde de seus colegas da era do Hardcore, como Pavo, Darkraver, Luna e The Prophet que hoje fazem parte da mega organização de eventos musical holandesa Q-dance. A empresa é marcada por seu grande crescimento e aperfeiçoamento com o estilo, isso inclui a famosa ID-T pelo seu evento Sensation Black, hoje essas duas empresas movimentam e representam mais de 5% do dinheiro no País.

O gênero é agressivo e varia de acordo com a localidade, seja alemão, holandês ou italiano, isso diferencia. O sub-gênero italiano é o mais suave, sendo considerado um dos melhores, vindo de artistas como Cristiano Giusberti mais conhecido por Technoboy que é um exemplo do sub-gênero italiano. De forma em geral a música é rápida, consiste em 140 à 160 batidas por minutos, quase iguais ao do HardTrance

Jumpstyle

O Jumpstyle é um estilo novo. Surgido em 2003, Hoje em dia já é considerado uma vertente do Hardstyle. O estilo tende a basear-se mais ao Kickdrum, é um estilo onde o bass é quase considerado morto, com batidas repetitivas surge um conceito pesado sobre seu estilo. Também se encontra as batidas por minuto entre 140bpm a 150bpm. por enquanto o estilo segue se espalhando lentamente através da Europa. Eventos famosos do estilo incluem Reverze, Danscotheek, The Oh!, Illusion, The Vibe, Complex e Cherry Moon'!


●Project Harder●


Comunidade : Melbourne Shuffle Brasil


By : Robson ChookiitooO


Rebolation: dança criada nas raves explode na internet e conquista jovens


Mas o que é o rebolation?

- É uma dança sensual, para soltar o corpo, cada um com seu estilo. Na música eletrônica, as meninas são simpáticas, dançam junto. Nossas festas não são caça, como boate. A gente vai para dançar - explica o desenhista Alan Fros, de 26 anos.


Batida sensual

Atriz e professora de dança, Mônica Mota, de 23 anos, se tornou célebre na cena eletrônica do Rio com o apelido de "Barbie do Trance". Louríssima, ela gosta de fazer pose com o indefectível biquinho - mania das meninas da tribo -, em suas fotos na internet. Ganhou nome de boneca.

Barbie explica o ritmo enquanto brinca de trançar pernas e jogar braços e mãos na sensual batida rebolation. Seu jeito de dançar já virou inspiração para amigas.

- A dança tem influência oriental, dos mantras, do street dance, do frevo e até do gestual de Charles Chaplin, quando usamos chapéus. Jogamos as pernas, mexemos as mãos com influência da dança do ventre e o rebolado acompanha a batida. Não tem muito mistério.



RIO - Juliana Paes pode suar o sári na novela das oito. Melancia, Melão e outras moças frutíferas também cansam de remexer em seus shortinhos. Mas o esforço das musas não tem adiantado muito: a dança do momento não vem nem da Índia nem dos morros cariocas. Nascido nas raves e popularizado pela internet, o rebolation (fala-se "reboleixon") se tornou obsessão entre os mais antenados. Só no Orkut, aparece em mais de mil comunidades. A mais famosa, Rebolation - Psy Trance, tem mais de 270 mil membros. No Youtube, surge em nada menos do que 17 mil vídeos. (Vídeo: aprenda a dançar o rebolation)

Entenda a linguagem do rebolation

RIO - Quem pretende entrar na onda do rebolation precisa estar atento à linguagem da nova dança:

Trance

Música eletrônica psicodélica. Nas tendas de trance, são projetados vídeos com imagens coloridas e abstratas. Fala-se "trence".

Psy Trance

É o trance só com batidas eletrônicas, sem voz. A pronúncia é "psaitrence".

Electro

Ritmo preferido dos dançarinos do rebolation. São batidas mais suaves, com suingue.

Full on

Música eletrônica mais acelerada e mais forte. A dança é mais frenética, pulando e jogando as mãos para o alto.

Progressive

Ritmo intermediário entre o electro e o Full on. Também chamado de prog.

Flag

Bandeiras de tecido fosforescente que são atadas aos dedos indicador e médio por dois cordões. Ao mexer os braços, elas giram no ar fazendo um efeito circense nas festas. Fala-se "fleg".

Swing poi

Bolas atadas com fitas coloridas, que são manejadas no ar. Essa técnica foi criada pelo povo Maori, da Nova Zelândia.


Comunidade :

ॐ Rebolation Brasil Oficial ॐ

●Project Harder●

By : Robson chookiitooO

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Psy "Conheça Nossa história"

Psy...


"Podem nos chamar de loucos, mas se a nossa musica não tem letra há uma razão.Nossa musica é única e verdadeiramente universal. Não fala de amores amargurados. Não se trata de um samba carregado de tristeza. Não expressa sonhos e aspirações profunda. Nada disso! Então entenda... Nossa música não tem letra porque deixa soar e se propagar unicamente o presente, aquele presente livre de aflições, egoísmo, posse. Se tudo o que podemos viver é o segundo imediato como fazem os recém natos ainda aprendendo a estabelecer conexões simpáticas. Estamos livres , puros e felizes! È essa música que você julga sem sentido? Será que somos nós os loucos? Nós, que na nossa tribo, em nossa meditação vara as madrugadas e permite céus que mudem de cor. Nós, sem fazer mal algum a ninguém, apenas celebrando e festejando o fim de toda a hipocrisia a nós mesmos? O que queremos nós loucos, é apenas voltar as origens, ao cosmo, ao nosso próprio corpo, a mãe natureza, ao útero...Nossa música diz tudo sem falar nada."

Trance psicodélico (referido freqüentemente como trance psicodélico ou psy trance) é uma forma de música eletrônica desenvolvida no fim dos anos 1980 a partir do Goa trance. Este estilo tem uma batida rápida, entre 135 e 165 batidas por minuto (bpm), além da batida forte de kick, num compasso 4x4, que algumas vezes difere da batida do techno por ter um alcance de freqüência um pouco mais alto além dos sons graves. O Goa trance original geralmente era feito com sintetizadores modulares e samplers de hardware, mas a preferência no trance psicodélico se direcionou para a manipulação de samples e armazenamento em programas de sampleamento VST e AU. O uso de sintetizadores analógicos para a síntese sonora deu lugar aos instrumentos "analógicos virtuais" digitais como o Nord Lead, Access Virus, Korg MS-2000, Roland JP-8000 e os plugins de computador VST e AU como o Native Instruments Reaktor. Esses geralmente controlados por um sequenciador MIDI dentro de um programa de Digital Audio Workstation (DAW). O trance psicodélico é freqüentemente tocado em festivais ao ar livre(longe de grandes centros urbanos), que podem durar vários dias, com a música tocando 24 horas por dia.

O surgimento do estilo no Brasil

Em Trancoso, sul da Bahia, reduto hippie dos anos 1960 e 1970, o trance psicodélico apareceu no final da década de 1980, logo após seu desenvolvimento em Goa, com a vinda de estrangeiros[1]. Já na década seguinte, apareciam as primeiras raves no estado de São Paulo. No final dos anos 1990 e início do século XXI, no Brasil o estilo se tornou popular com diversos festivais e festas reunindo mais de vinte mil pessoas ocorrendo ao longo do ano e em diversas metrópoles do país, e cada vez mais ganhando aceitação do público em geral. Grandes artistas como GMS, Infected Mushroom, Skazi, Eskimo, Talamasca vêm freqüentemente ao país, às vezes mais de três vezes ao ano.

Vertentes do estilo

É um dos mais populares estilos de música eletrônica nos últimos anos, e vem sendo tocado desde raves específicas para este estilo até clubes mais comerciais. É bastante psicodélico, tendo como característica principal a idéia de transe em que o ouvinte entra, embalado pelas linhas de sintetizador repetidas ao longo das batidas da música, que consiste num ritmo 4/4. Desde o seu surgimento, o trance já passou por várias mudanças. De acordo com os detalhes em sua estrutura, podem ser dos estilos Progressive, Dark e Psychodelic, entre outros. Cada vertente tornou-se independente, formando uma escola para os artistas envolvidos. Sendo assim, é possível acompanhar a evolução da cena psicodélica em particular.
Dentro da cena psy atual, a produção de música eletrônica é abundante e rica em qualidade, dividindo-se nitidamente em três fortes correntes: Full On, Progressive e Darkside.

Full On

É a vertente mais pesada e rápida do Psy Trance. Seus baixos são corridos com muitas variações de tons, sintetizadores ao extremo e por uma grande oscilação entre momentos de euforia total e melodias bem trabalhadas, geralmente construídas entre 142 e 150 bpms. É sem dúvida um som que tem um apelo dançante. É extrovertido e convidativo à expressão corporal da dança. Seus elementos vão entrando, cada um em seu tempo, até que a música enche, e então explode. Alguns da vertente são o Absolum, Alien Project, Gothika, Fuzzy Project, Rafa aka Hibotic,GMS,Infected Mushroom,Logic Bomb, Hydraulic, Sesto Sento, Parasense, V_Storm, LINOXY Live ACT.´´Teddy Try´´.

O Full On se divide em:

Morning: sub-vertente que é mais comum no período da manhã nas festas, com muito groove e muita melodia. A maior parte dos "mornings" vem de Israel. Artistas como Astrix, Vibe Tribe, Melicia, Psydrop, DNA e Sesto Sento apostam no "morning" com seus synths altamente melódicos. Expoentes de "morning" de outros países também se destacam, como por exemplo o Protoculture (África do Sul), Tikal , Antidote e Bamboo Forest (França).
Night: sub-vertente que de destaca pelo mix de elementos do Dark Trance (Kick Pesado, synths sombrios) com uma ritmo mais acelerado, poucas melodias e é mais dançante. O projeto mais conhecido de night, embora muitos o considerem "dark" é o Azax Syndrom. Alguns artistas da sub-vertente: Winter demon, Shift, Damage, Seroxat, Toxic, Phyx, Iron Madness, Neuromotor, Menog, Abomination.
Groove: sub-vertente que não distingue "night" ou "morning", tem como principal idealizador o projeto francês Talamasca é bem aceita em qualquer horário, utiliza também muito sintetizador, muita explosão, linhas de baixo mais incorpadas e melodias de facil assimilação. Artistas como Intelabeam, Shanti, Wrecked Machines, Audio-X e Freakulizer são alguns exemplos.

Progressive

Vertente mais calma, lenta e extremamente lisérgica do Psy Trance, construída entre 135 e 140 bpm. A oscilação é deixada de lado, o som é mais constante, retilíneo e crescente. Os sintetizadores são mais sutis, sendo a batida e a linha de baixo o que mais interessam ao trance. É uma música introspectiva, que busca equalizar as ondas do cérebro, e assim, chegar a um estado meditativo da dança. É o som típico de fim de tarde no qual, depois do Dark e do Full On, é muito aceita para descansar o corpo e a mente. Tem um kick bem leve e um baixo bem grooveado, passando por diversos tons que empolgam seu ritmo dançante. Exemplos são os produtores do Beat Bizarre, Kent e Tone, Metapher, Bitmonx, Ticone Atmos,
O Progressive se divide em:
Psytech: sub-vertente que mistura elementos do house e techno, com o groove e os elementos e efeitos dos sintetizadores .


Dark


Ver artigo principal: Dark_Psytrance.
Todas essas vertentes se completam, cada uma com seu momento dentro do ritual. A celebração psicodélica precisa tanto dos momentos de euforia e dança que o Full On proporciona no auge da festa, assim como do som barulhento e sinistro do Dark, além dos insights meditativos do Progressive após a energia ser trabalhada. Tudo no seu tempo e com harmonia.


Comunidade:

Psy Trance/ElectrO & Downloads

●Project Harder●

domingo, 17 de maio de 2009

Psy Trance (Conheça Nossa Tribo)


Psy trance é uma forma de música eletronica desenvolvida no fim dos anos 1980. Vertentes desse estilo: É um dos mais populares estilos de música eletrônica nos últimos anos, e vem sendo tocado desde raves específicas para este estilo até clubes mais comerciais. É bastante psicodélico, tendo como característica principal a idéia de transe em que o ouvinte entra, embalado pelas linhas de sintetizador repetidas ao longo das batidas da música, que consiste num ritmo 4/4. Desde o seu surgimento, o trance já passou por várias mudanças. De acordo com os detalhes em sua estrutura, podem ser dos estilos Progressive, Dark e Psychodelic, entre outros .Cena Psy Trance Brasil e exterior - um pouco de história Certamente o local e o contexto em que se deu o nascimento do Trance Psicodélico podem explicar não só as características musicais do estilo, mas também outros aspectos – filosóficos, comportamentais e até políticos – que acompanham de perto todo o desenrolar da cena, por todos estes anos. Tudo começou em Goa, Índia, no final dos anos 80, onde hippies, viajantes, buscadores espirituais, freaks e um sem-número pessoas conectadas a alguma manifestação de contracultura encontraram hora e lugar para – munidos de conhecimento técnico de produção de música eletrônica e de um puro desejo de curtir e experimentar – desenvolver, de forma intuitiva, um novo estilo sonoro. Foram incorporados à tradicional música eletrônica elementos da sonoridade oriental, bem como ritmos menos industriais do que aqueles tão comuns ao Techno urbano, que era o estilo vigente da época."Podem nos chamar de loucos, mas se a nossa musica não tem letra há uma razão. Nossa é única e verdadeiramente universal. Não fala de amores amargurados. Não se trata de um samba carregado de tristeza. Não expressa sonhos e aspirações profunda. Nada disso! Então entenda... Nossa música não tem letra porque deixa soar e se propagar unicamente o presente, aquele presente livre de aflições, egoísmo, posse. Se tudo o que podemos viver é o segundo imediato como fazem os recém natos ainda aprendendo a estabelecer conexões simpáticas. Estamos livres , puros e felizes! È essa música que você julga sem sentido? Será que somos nós os loucos? Nós, que na nossa tribo, em nossa meditação vara as madrugadas e permite céus que mudem de cor. Nós, sem fazer mal algum a ninguém, apenas celebrando e festejando o fim de toda a hipocrisia a nós mesmos? O que queremos nós loucos, é apenas voltar as origens, ao cosmo, ao nosso próprio corpo".Magia do acaso Acontece quando menos se espera, pela simples missão de estar em paz, nossa alma é presenteada pelo universo que nos rodeia. Basta acreditar na sua mente, que é seu poder superior, que um corpo da selva de pedra, que acredita no louvor, será presenteado com a magia do acaso, magia essa tão grande, que te leva ás estrelas, e assim flutuando, seu corpo e alma se equilibram, entram numa nova era...de paz, amor e sonhos. Mantendo essa crença seu sonho nunca termina, por Jah, por Buddha, por Shiva, Seu corpo se eterniza nessa grande viagem, que é a pura realidade, realidade q sempre foi "viagem" de conhecer pessoas perfeitas, á telas do seu lado. de ficar apaixonado, á se apaixonarem por você. de lutar por um objetivo, á telo realizado. da mente ilusória, á força criadora. Tudo é possível para quem só quer o bem, tenha fé no coração, respeite seus pensamentos, pois o acaso pode estar neles. Existem momentos em que expor a agressividade através da musica e da dança faz parte de todo o processo e após a agressividade, momentos de contemplação surgem com o nascer de um novo dia, momento de realmente celebrar. Sem esse processo completo, de uma jornada interior através da noite, o amanhecer e a festa perdem seu sentido de existência. A noite começa lentamente nos CHAISHOPS, encontrando amigos, preparando-se para mais uma jornada através da musica. É quando os DJs começam a construir a longa história de uma festa, tocando musicas mais lentas e crescendo lentamente até as 3 ou 4 da manhã, o momento de pico, a preparação para a explosão do amanhecer. Durante a noite o que se vê são as roupas fluorescentes das pessoas e uma decoração fluor feita para criar efeitos especiais a noite, sob luz negra. Assim que a escuridão da lugar á luz do dia, começamos a focar nossa atenção nas faces, reconhecendo pessoas no qual estivemos dançando a noite toda ao lado. É quando os sorrisos começam a ser trocados

●Project Harder● Season 2